segunda-feira, 6 de outubro de 2014

FARCUME’14: Humor para o bem e para o mal

O segundo dia do FARCUME trouxe vários tipos de humor consigo: uns, bem encapsulados no invólucro que o seu realizador tão afincadamente estudou, e outros numa salganhada ignóbil de dimensões bíblicas.

A noite começou (novamente) com uma das piores experiências do festival. Cova da Iria, do brasileiro Jacinto Moreno, foi uma tentativa, em tudo amadora, de contar a história dos pastorinhos de Fátima. Embora o carinho dos envolvidos estivesse patente em cada frame, a sua ignorância em relação aos processos que envolvem contar uma história em filme fizeram com que esta curta se transformasse numa piada de 9 minutos.

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