“Quero ser o melhor.” Esta é uma história familiar: e no entanto, a força estratosférica com que este meteorito de sensações penetra e se enraíza na alma humana é inimaginável. Quem diria?
Andrew Neimann (Miles Teller) é um jovem baterista que espera vingar no meio musical. Terence Fletcher (J.K. Simmons) é um conceituado professor que o convida para tocar na sua banda. Ambos têm sonhos que os colocam em rota de colisão. E a partir daí, como diria Lars Von Trier, o caos reina.
O realizador Damien Chazelle inspirou-se nos seus anos de secundária para escrever o multipremiado argumento de Whiplash – Nos Limites, a sua segunda longa-metragem. Passando por alguns problemas de financiamento, o filme surgiu em 2013 no Festival de Sundance, no formato de curta-metragem. Tendo arrecadado o prémio do Júri para Melhor Curta Ficcional, foi finalmente conseguida a soma necessária para a produção da longa-metragem que chega agora aos cinemas portugueses.
Whiplash – Nos Limites é um filme muito ciente de si próprio, e, com efeito, sabe as sensações que deseja provocar na audiência. Chazelle tem uma visão extremamente aflitiva em relação às pessoas que habitam no seu ecrã: os pequenos detalhes não são descartáveis, as respirações e os olhares acumulam-se para enfatizar a construção das personagens. O timing e a maneira graciosa (mas rude) com que o montador Tom Cross constrói cada sequência é absolutamente fenomenal, sendo apenas comparável à deliciosa fotografia de Sharone Meir.
O resto da critica pode ser lida aqui. Mas que fique desde já esclarecido que Simon Says that this movie is...
"Whiplash - Nos Limites" é um filme que me agradou bastante e recomendo que o vejam e a realização, o argumento e o elenco desta película cativaram-me.
ResponderEliminar"Whiplash - Nos Limites" demonstra que para sermos os melhores em algo que amamos temos de nos esforçar, temos de nos pressionar e temos de ir ao limite e é bem representado no filme.
4*
Está convidado(a) a ler a análise completa em: http://osfilmesdefredericodaniel.blogspot.pt/2015/03/whiplash-nos-limites.html
Cumprimentos, Frederico Daniel.