Num mundo pós-apocalíptico (Wasteland), Max (Hardy) vê-se envolvido num conflito entre um deus (Keays-Byrne) e uma das suas comandantes (Theron). E a partir daí começam-se a desenhar várias coisas: caos, destruição, máscaras, motosserras, guitarras-eléctricas-que-lançam-chamas e um dos melhores filmes de acção de que há memória.
Os Vingadores: A Era de Ultron é um pastiche irreflectido quando comparado com a crueza e magnitude desta obra de arte.
Voltando à saga que o tornou famoso, o septuagenário George Miller, injecta (literalmente) litros e litros de sangue na veia de acção de Hollywood. Longe da infantilidade de Happy Feet e de Babe: Um Porquinho na Cidade, Miller rasga pescoços e corações, conduzindo uma ópera distópica em que a violência desmiolada é o motif.
Embora seja o quarto filme da saga, Estrada da Fúria não exige a visualização da trilogia original, protagonizada por Mel Gibson. Há muito que apreciar nos 120 minutos de correria pelo glorioso deserto da Namíbia.
O resto da critica pode ser lida aqui. Mas que fique desde já esclarecido que Simon Says that this movie is...
Mad Max: Estrada da Fúria: 4*
ResponderEliminarO filme tem efeitos visuais bastante bons e competentes, mas peca por ser grande demais.
Cumprimentos.